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No Brasil o ensino de Química foi implantado através de cadeiras de apoio para os cursos de medicina, engenharia e farmácia. A Escola Nacional de Química (ENQ) foi criada em 1933, vinculada à Diretoria Geral de Produção Mineral do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio, desde então, sempre esteve atenta à demanda da sociedade, adaptando a sua estrutura curricular às necessidades tecnológicas da Indústria Química. 
Em novembro de 1965, com a mudança do nome da Universidade do Brasil para Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Escola Nacional de Química passou a denominar-se Escola de Química (EQ) e a integrar o Centro de Tecnologia desta Instituição de Ensino Superior.
As atividades de pós-graduação na área da Química iniciaram no Instituto de Química, que começou suas atividades com essa vocação. Em 1962, o Prof. Alberto Coimbra, da Escola Nacional de Química, transferiu-se para o Instituto e criou o primeiro Programa de Pós-graduação em Engenharia Química, que iniciou nas instalações da ENQ com total autonomia de gestão de seus projetos e suas verbas. Logo a seguir, em 1965, por iniciativa do Prof. Kurt Politzer surgiu um embrião de Programa de Pós-graduação em Tecnologia de Processos Químicos. No mesmo período foi criada a pós-graduação em Tecnologia de Processos Bioquímicos. Também em 1965 foi criada a Coordenação dos Programas de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (COOPE/UFRJ), congregando os programas de pós-graduação em Engenharia Mecânica e Engenharia Química. 
Engajada no esforço nacional de aumentar o número de alunos em Universidades Públicas, a Escola de Química foi pioneira no Centro de Tecnologia da UFRJ e iniciou, em agosto de 2010, a implantação do turno noturno dos cursos de Engenharia Química e Química Industrial.
Na Ilha da Cidade Universitária há hoje uma trinca de renomados Institutos de ensino e pesquisa que levam o nome de ex-docentes, que também estudaram na Escola Nacional de Química, a saber: Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (COPPE); Instituto de Macromoléculas Professora Eloísa Mano (IMA); e o Centro de Pesquisas Leopoldo Américo Miguez de Mello (CENPES/PETROBRAS).

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Como contrapartidas para apoio ou patrocínio ao projeto, serão oferecidos:  
1. A aplicação da logomarca no hotsite, redes sociais, folders, banners e no mailing do organizador (pelo menos, 15 mensagens durante o mês e o mês anterior de realização do evento para cerca de 3.000 e-mails).
2. Contrapartidas de imagem com a menção ao patrocínio na sessão de abertura do evento.
3. Contrapartidas negociais com cessão de espaço para palestra do patrocinador/apoiador.


Contrapartidas sociais: 
1. Oportunidade ímpar para troca de informações e amplificação da cultura e formação dos
participantes.

2. Possibilidade de publicação dos trabalhos e pesquisas apresentadas nos “Anais do Encontro” que será disponibilizado no site do evento após o seu encerramento. Esse ponto é fundamental para a divulgação do conhecimento e uma excelente forma de estimular a produção científica no Brasil.
3. Emissão do certificado de participação e apresentação de trabalhos. Estes permitirão a comprovação da realização de horas extracurriculares e uma complementação extra no currículo profissional dos participantes, sendo este um ótimo benefício, sobretudo para os estudantes universitários.
4. Geração de trabalho e renda, ainda que temporários, pois a realização do evento envolverá profissionais contratados especificamente para ele. 

Por fim, como
contrapartida ambiental, haverá destinação adequada (condução para reciclagem) para todo o material de propaganda de grande porte que será impresso para sinalização do evento.

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Junte-se a Nós:

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